Revista Cuidar - as ILPI no centro da discussão

O ecossistema das instituições de longa permanência para idosos agora têm uma publicação dedicada a sua cobertura. Trata-se da Revista Cuidar, lançada em abril de 2025 por Aline Salla, coordenadora de Comunicação e Tecnologia da Frente Nacional de Fortalecimento às ILPI (Frente-ILPI). 

A iniciativa digital pretebde visibilizar o universo das ILPI no Brasil ao conectar histórias, práticas e reflexões de profissionais, familiares e gestores, trazendo à tona desafios, vivências e possibilidades de um cuidado mais humano e digno.

Para isso, a publicação reúne colunistas e colaboradores de diferentes formações — médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, gerontólogos, entre outros — tanto do Brasil quanto do exterior.

Conteúdo e impacto social

A Revista Cuidar aborda múltiplos aspectos da vida nas ILPI, desde a rotina do cuidado, vínculos afetivos, gestão institucional, saúde, até aspectos emocionais, éticos e culturais. 

Entre os temas recentes estão a exaustão e o fardo invisível dos profissionais de cuidado, os desafios de dar banho em pessoas com demência, a importância da nutrição e do movimento, a comunicação sensível em contextos difíceis, e reflexões sobre identidade, dignidade e direitos das pessoas idosas.

A revista também promove espaços de participação. Um exemplo é o concurso “Gentileza que Protege: Arte e Cuidado nas ILPI”, criado pela revista para dar visibilidade a práticas respeitosas, artísticas e humanizadas dentro das ILPI — com envolvimento de profissionais, familiares e voluntários.

Além do cuidado institucional

Apesar de lidar com temas muitas vezes densos — abandono, esgotamento, estigmas, negligência — a Revista Cuidar emerge como um agente de transformação: ressignificando a institucionalização na terceira idade, visibilizando quem vive e quem cuida nas ILPI, e propondo uma cultura de respeito, dignidade e empatia. 

Mais do que informação, a Revista Cuidar busca criar comunidade: promover o diálogo, oferecer suporte, inspirar mudanças e dar voz a quem muitas vezes é invisível. Com isso, assume um papel de protagonismo na formação de novos olhares sobre envelhecimento, cuidado e convivência.

Texto gerado com auxílio de IA.